Agosto de dor Longe ela vem e desmaia Certa de que só e triste A esperam na areia Morna e suave Da praia Agosto de dor O sol já não queima O vento amaina A maré distante Abraça-a agora Entre as estrelas da noite Ela paira
De mãos dadas Com força subimos Até ao décimo segundo andar Olhamos os dois Olha aqui Um sítio para descansar E olha agora onde estamos acho que vamos para o último andar E lá de cima sorrimos Rimos e acenamos E isto e aquilo que fizemos Lembras-te Mas eles deixaram-nos estar E juntos crescemos À pressa À sede À luz À força de se poder olhar Olha nós Como éramos
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